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quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Liechtenstein

Café-da-manhã em Liechtenstein
Vista do quarto

Eu e o castelo da família real (caimos nele sem querer)

Termas batutinhas

Sr. metálico e o seu jornal

Ah, nem vem que não sou tão pesada

Quarto tudo-de-bom

(...) saindo de Lugano, fui dirigindo até Liechtenstein, apelidado de "paisinho" por mim e minha mãe. Ele é tão pequeno, que no meio do caminho eu disse: -Mãe, acho que já estamos no paisinho. Ela: - Ah, claro que não, está longe ainda... Quando olho a próxima placa, está o nome da capital do principado, já havíamos chegado havia um tempo hihihi. Chegamos à noite, e a primeira impressão que tive é que ia chegar no céu de tanto que subia uma montanha. E tinha cada curva que me dava medo. Eu via as luzinhas lá embaixo e me perguntava o que eu estava fazendo naquele fim de mundo. Estávamos perdidas quando avistei o nome do hotel cujo site e fotos me atraíram bastante. Paramos para dar uma olhada. O quarto era lindo, de madeira do jeito que eu gosto e a cama hiper-mega-ultra confortável e a vista parecia batutinha também. Ficamos com o quarto. Quando acordamos e olhamos pela janela, WOWWWW, o que era aquilo. A vista mais linda do mundo (vide foto). Tomamos um café-da-manhã numa sala com parede de vidro (vide foto de novo) e partimos para a aventura no paisinho. Era tudo bem fofo mas não tinha nada pra fazer além de olhar as casinhas tchutchuquinhas. Paramos no posto de gasolina para nos divertir (mentira, era só pra colocar gasolina mesmo), e como boas brasileiras que precisam de alguém pra colocar gasolina, fomos perguntar a um moço do outro carro como fazia pra colocar a gasolina. Era um italiano loucão que foi casado com uma brasileira!!! Eita, mundo pequeno. Ele nos explicou como colocar a gasolina e nos levou até o centro da cidade, além de nos mostrar um restaurante "mara" e barato. Bem fofo. No jantar, comemos no próprio restaurante do hotel. A saga do champignon continou, óbvio. Com noodles, com salada, com carne (pra mamãe, visto que sou vegetariana), com tudo. Lá, uma alemãzinha simpática me contou de umas termas que ela ia ali perto que era gostosa e barata. Acabamos indo lá no dia seguinte. Chama-se Tamina e fica em Bad Ragaz. Eu não tenho muita paciência para ficar na água quente parada, sem fazer nada, mas mamãe adora (como todas as tias "véias"). Valeu a pena ter tentado ser alemã/finlandesa por 10 minutos entrando na água a 40º e depois na de 10º e depois voltado na de 40º e ter queimado o pé gostoso ali. Fomos na parte externa, com água a 34º e ar a uns 5º, olhando as montanhas com neve ao fundo, bem bonito. Tentamos conversar com os suíços que ali estavam. Saiu uma mistura de "oi, tudo bem" que durou uns 5 minutos tentando decidir se aquilo era alemão ou inglês que falávamos. Acho que nos entendemos melhor com as risadas que com palavras. A vida é bela. Após 2h de mãos e pés enrugados, fomos conhecer o centrinho da cidade. A coisa que mais me interessou foi o jornal do Sr. metálico (vide foto again). Foi ali o primeiro super mercado que começamos a torrar dinheiro. Ai ai... Pegamos o carro que estava estacionado num lugar privado de um hotel como se nada tivesse acontecido e voltamos pro paisinho. Dormimos maravilhosamente bem e no outro dia partimos para Munique.




Um comentário:

  1. Oi Denise, te achei no face através do seu blog, sobre sua experiência de trabalho na Steiner. Me add lá!

    Queria muito conversar com vc sobre isso. Me passa seu e-mail? Ou outra melhor forma?

    Obg!

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