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quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Interlaken, Mürren e Neuhausen

Eu, arco-íris e cascata de Neuhausen
Mamãe vendo a neve pela primeira vez
Cascata de Neuhausen por trás de um vidro laranja (se alguma foto tiver algum efeito, é natural, pois ainda não sei usar photoshop)
Eu pensativa em Mürren
Luzern
Eu e mamãe na cascata
Carro e pé bolinha (de inchado)



Gente, eu estava revendo as fotos e relendo o que eu escrevi, confundi tudo!!!
O castelo do post anterior é em Sigmaringen, não em Freising.
Em Sigmaringen passamos algumas horas aprontando: compramos 5 pares de sapatos, comemos pra caramba no único restaurante da Europa que conheci com self-service (só de salada, mas conta mesmo assim, ainda mais porque foi a melhor que já comi), quase quebrei o pé naquele castelo (grrrr), que depois de 2 semanas ainda não melhorou (heeeelp).
Depois de Sigmaringen fomos pra Schaffausen à noite, que pra variar, também não achamos nada aberto. O maior movimento que vimos foi de uma vitrine que ficava rodando (não tente entender, só acredite).
A coisa mais curiosa foi chegar no hotel, sem saber se aquela cidade ficava na Suíça ou Alemanha, que era no meio do nada, e ver uma foto do Pelé bem na recepção ahahahaha. Outra coisa curiosa é o gato que vive dormindo no balcão da recepção há mais de 12 anos. Acho que o bichinho nasceu e vai morrer ali, nunca nem desceu pra ver como é o mundo.
Acabamos comendo no restaurante do próprio hotel. Comi , sem fome nenhuma, uma lasanha vegetariana congelada que custou 12 euros e tomei um "suco de laranja'' (de caixinha) com o volume de meio copo que enfiaram o preço de 5 euros. Minha cara ficou bem azeda depois que vi a conta...


No outro dia de manhã lá vamos nós de novo com 2 hipermalas descendo as escadas do hotel para colocá-las no carro. Passamos em Neuhausen, cidade colada com Schaffausen, onde se localiza uma das maiores cascatas da Europa. Lá brincamos de fotógrafa por umas 2h, eu e mamãe com sua câmera nova. O lugar é realmente bonito, e havia um arco-íris para enfeitar ainda mais o lugar. Descemos até pertinho da água que parecia que ia comer a gente e na subida mamãe quase infartou de novo. A velhinha de "oitenta e doze" anos ganhou da gente nessa maratona com sua bengala-específica-pra-caminhar-em-subidas (?) (ainda acho que tinha um turbo naquele negócio).

Continuamos nosso caminho rumo à Interlaken, minha cidade suíça tão querida, que vivi lindos momentos ano passado durante minha viagem sozinha pela Europa (denisenafrança.blogspot.com).
Passamos por Luzern, cidade que passei o carnaval ano passado. O lugar é bonito mas era domingo e estava tudo fechado.
Basicamente a cidade é famosa por aquela torre da foto, seu lago e seus patinhos. Eu estava de mal humor aquele dia, não me pergunte o porquê. Ficamos pouco tempo lá e partimos pra Interlaken.
Chegamos à noite e não deu pra ver nada. 80% dos hotéis estavam fechado porque era baixa estação. Lá encontramos um problema. Saímos à noite em busca de hotel com internet, estacionamento e principalmente, banheiro com fácil acesso, pois estávamos as duas apertadas, já de olho nos matinhos.
Fomos em uns 5 hotéis e nenhuma tinha internet wifi. Acabamos ficando num albergue famoso. O quarto até não era ruim, mas o café-da-manhã era um prato com pão, manteiga e podíamos pegar um copo de suco e um café. Ah, por favor, né? Eu tinha uma senhora de 60 anos comigo, sedenta de pratos europeus exóticos com novas cores e sabores (hihihihi).
Não gostei da recepcionista!
Só porque a gente pediu pra ver o quarto e acabamos fazendo xixi lá (no banheiro, não no quarto), ela nos seguiu até lá, viu a situação e disse: "Ah, estão usando o banheiro? Então quer dizer que vocês vão ficar com o quarto, certo?!!!".
Subiu-me o sangue.
Onde já se viu brigar com brasileiras pobres viajando pela Suíça que pedem pra ver um quarto e aproveitam pra fazer xixi lá. Não tem nada de mais nisso.
No outro dia a primeira coisa que fizemos foi sair daquela espelunca (brincadeira, até que é bonitinho o lugar) e procurar um hotel decente.
Acabamos encontrando um quase dentro de uma montanha, que era bem simpático, quarto bonito com vista bonito (TODOS os hotéis que peguei TINHAM que ser assim, pra minha mamãe rainha (e sua filha princesa, óbvio)).
Um senhor do estilo alemão raivoso nos atendeu (dono do lugar). Quando ele disse o preço, retrucamos que era caro e ele simplesmente respondeu: OK, se não gostaram, vão procurar outro hotel! Lá se vai o sangue pra cabeça de novo...mas ele falava tantas coisas absurdas de rudes, grossas, que acabamos percebendo que ele só estava brincando com tudo. E descobrimos que ele era super-mega-simpático (do jeito dele, né) e que eu virava sua fã número 1.
Preenchi a ficha de check-in e já fomos à Lauterbrunnen, sem nem re-entrar no quarto. Pretendíamos pegar um trem para ir à Jungfrau, ponto mais alto da Europa. Ou qualquer lugar que desse pra ver a neve, já que a gordinha passou os 60 anos dela no calor abusivo do Brasil, e nunca viu neve.
-Está tudo fechado e não tem neve em lugar nenhum - respondeu a moça da estação de trem.
Por sorte conseguimos sair do estacionamento sem ter que pagar nada pois foi menos de 15 minutos ou meia hora, não sei.
Felizes, fomos indo mais pro lado dos alpes de carro e descobrimos um lugar que tinha um bondinho que subia numa cidade que era numa montanha mais alta ainda. Esperamos uns 45 minutos para pegar o próximo bondinho. Um jovem branco, loiro e de olhos verdes esperava conosco. No bondinho, puxei assunto com ele e soube que ele estava ali para saltar de...de....não sei o nome. Daquelas coisas malucas que todo mundo quer saltar antes de morrer.
Pedi pra vê-lo saltando e fomos seguindo ele até o ponto de salto, ou sei lá como se chama. Ele sumiu no meio de umas árvores e depois de 5 minutos ouvimos um "Byeeeeeeeeeeee" e puf, não vimos nada (HAHAHAHA). Afinal de contas, ele pulou pra baixo, não pra cima, dã.
Era seu terceiro salto do dia, e no mesmo dia ele iria pegar o avião para Suécia, seu país natal.
A cidade hiper-mega-super alta chama Mürren. Tomamos uma sopa no único lugar aberto enquanto esperávamos o próximo bondinho.
Descemos e voltamos para o hotel.
À noite comemos fondue de queijo e depois fondue de chocolate com frutas (!!!!) num lugar que se dizia divertido (o nome era Happy alguma coisa). A única diversão que tivemos foi uma imitação barata de Michael Jackson na sua época negra. Mas o fondue era barato e bom.
Dormi bem e profundamente e acordei com a gordinha gritando de felicidade porque estava vendo a neve.
Depois de todos falarem que a neve não ia aparecer até dezembro, nevou no dia seguinte. Acho que foi graças às minhas preces (de verdade!).
Ver a mamãe dançando na varanda do hotel e gritando de felicidade foi uma das cenas mais lindas que já vi na minha vida. Pena que eu estava com sono demais pra participar.

Continuação no próximo post.





sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Munique e Freising

Marienplatz em Munique
Eu e Leo
Mamãe e urso de Freising
No restaurante tailandês
Mamãe em frente ao castelo de Sigmaringen

Saímos de Liechtenstein um pouco tristes por deixar um lugar tão belo e cômodo, mas prontas para a próxima. Passamos na estrada super felizes, ainda mais poque vimos neve e tudo. Atravessamos 30 minutos da Áustria (e nem sabíamos) para chegar em Munique. Para nosso azar, tivemos um controle ali no finalzinho, e um segurança arrancou 120 euros de nós, porque não havíamos um passe especial da Áustria. Muita pena, mas eu não podia ter feito nada de diferente.
Chegamos no hotel de Munique que eu havia visto pela internet, com internet e estacionamento, fizemos check-in e fomos comer num restaurante típico bavário. Foi muito bom!!! Cerveja grande e legumes com queijo derretido por cima, nham nham.
Logo após, fomos para a casa do meu amigo Léo e ele nos mostrou a sua fazenda, com vaquinhas e bezerrinhos, a coisa mais fofa! Não consegui me comunicar bem com elas, porque acho que elas só falam alemão mesmo.
Logo após Léo nos levou a Munique e nos mostrou os principais pontos turísticos e interessantes. É incrível, é tudo muito grande lá. Ruas, monumentos, praças etc.
Mamãe resolveu ficar no hotel e fomos eu e Léo à procura de um bar interessante. Foi estranho pra mim voltar ao mesmo lugar que estive ano passado, fazendo quase o mesmo percurso, mas numa situação completamente diferente. O tempo estava quase o mesmo: chuva quase o tempo todo.
Passando de bar em bar porque estavam todos lotados, acabamos ficando em um mexicano por 30 minutos e fomos embora, já que a chuva não ajudava. O coitado voltou de trem e eu fui nanar.
No outro dia eu e mamãe fomos visitar Freising, onde se localiza a cervejaria mais antiga do mundo. Sem querer contar o detalhe que não achamos a tal, visitamos bem a cidade e também o castelo, que infelizmente estava fechado, mas mesmo assim conseguiu me fazer quase quebrar o pé na frente dele. O bichinho inchou de tal forma que mesmo hoje, 5 dias depois, ainda dói. Não deixei de conhecer nada, eu ia mancando mesmo, mas ia. É engraçado se passar de defic... cof cof, pessoa com capacidades limitadas. As pessoas te olham diferente, não sei se bom ou ruim. Acho que posso ter certos privilégios assim, hihihi.
A cidade é bem fofa. Compramos um monte de coisa, pra variar. Mamãe quase infartou de tanto andar. Ah, e comemos num restaurante tailandês muito bom, barato e lindo. Valeu muito a pena.
À noite o Léo apareceu de novo no Hotel e fomos para a casa dele com os amiguinhos bavários dele. Foi divertido, ele me mostrou algumas fotos bem batutas (ele diz que é fotógrafo).
No outro dia partimos para Sigmaringen.






quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Liechtenstein

Café-da-manhã em Liechtenstein
Vista do quarto

Eu e o castelo da família real (caimos nele sem querer)

Termas batutinhas

Sr. metálico e o seu jornal

Ah, nem vem que não sou tão pesada

Quarto tudo-de-bom

(...) saindo de Lugano, fui dirigindo até Liechtenstein, apelidado de "paisinho" por mim e minha mãe. Ele é tão pequeno, que no meio do caminho eu disse: -Mãe, acho que já estamos no paisinho. Ela: - Ah, claro que não, está longe ainda... Quando olho a próxima placa, está o nome da capital do principado, já havíamos chegado havia um tempo hihihi. Chegamos à noite, e a primeira impressão que tive é que ia chegar no céu de tanto que subia uma montanha. E tinha cada curva que me dava medo. Eu via as luzinhas lá embaixo e me perguntava o que eu estava fazendo naquele fim de mundo. Estávamos perdidas quando avistei o nome do hotel cujo site e fotos me atraíram bastante. Paramos para dar uma olhada. O quarto era lindo, de madeira do jeito que eu gosto e a cama hiper-mega-ultra confortável e a vista parecia batutinha também. Ficamos com o quarto. Quando acordamos e olhamos pela janela, WOWWWW, o que era aquilo. A vista mais linda do mundo (vide foto). Tomamos um café-da-manhã numa sala com parede de vidro (vide foto de novo) e partimos para a aventura no paisinho. Era tudo bem fofo mas não tinha nada pra fazer além de olhar as casinhas tchutchuquinhas. Paramos no posto de gasolina para nos divertir (mentira, era só pra colocar gasolina mesmo), e como boas brasileiras que precisam de alguém pra colocar gasolina, fomos perguntar a um moço do outro carro como fazia pra colocar a gasolina. Era um italiano loucão que foi casado com uma brasileira!!! Eita, mundo pequeno. Ele nos explicou como colocar a gasolina e nos levou até o centro da cidade, além de nos mostrar um restaurante "mara" e barato. Bem fofo. No jantar, comemos no próprio restaurante do hotel. A saga do champignon continou, óbvio. Com noodles, com salada, com carne (pra mamãe, visto que sou vegetariana), com tudo. Lá, uma alemãzinha simpática me contou de umas termas que ela ia ali perto que era gostosa e barata. Acabamos indo lá no dia seguinte. Chama-se Tamina e fica em Bad Ragaz. Eu não tenho muita paciência para ficar na água quente parada, sem fazer nada, mas mamãe adora (como todas as tias "véias"). Valeu a pena ter tentado ser alemã/finlandesa por 10 minutos entrando na água a 40º e depois na de 10º e depois voltado na de 40º e ter queimado o pé gostoso ali. Fomos na parte externa, com água a 34º e ar a uns 5º, olhando as montanhas com neve ao fundo, bem bonito. Tentamos conversar com os suíços que ali estavam. Saiu uma mistura de "oi, tudo bem" que durou uns 5 minutos tentando decidir se aquilo era alemão ou inglês que falávamos. Acho que nos entendemos melhor com as risadas que com palavras. A vida é bela. Após 2h de mãos e pés enrugados, fomos conhecer o centrinho da cidade. A coisa que mais me interessou foi o jornal do Sr. metálico (vide foto again). Foi ali o primeiro super mercado que começamos a torrar dinheiro. Ai ai... Pegamos o carro que estava estacionado num lugar privado de um hotel como se nada tivesse acontecido e voltamos pro paisinho. Dormimos maravilhosamente bem e no outro dia partimos para Munique.




sábado, 13 de novembro de 2010

Vídeo do post anterior

Viagem pela Europa com mamãe






















Chegou, chegou, chegou!!!
Finalmente estou com a gordinha aqui comigo!

O dia que chegou o dry dock (férias) foi uma confusão. Eu nem dormi na noite anterior para curtir ao máximo as pessoas que iam embora. De manhã tivemos que ir às 6h no escritório não-sei-das-quantas para buscar o passaporte, depois ir em um monte de lugar pra poder sair.
Fiquei em um hotel perto do aeroporto de Milão, com a Émilie - minha amiguinha francesa.
No outro dia me levaram para o aeroporto e fui buscar a mamãe. Esperei 2 horas com o coraçãozinho quase pulando fora, até que ela chegou, toda fofa e sorridente.
Nos abraçamos, e fomos buscar o carro alugado.
Primeira destinação: Como, no norte da Itália.
O hotel na verdade era uma casa de família (de uma muito simpática, por sinal). Ficamos em um quarto todo colorido, pena que só passamos uma noite. Visitamos o centro de Como à noite e não deu pra ver quase nada, hahaha.
No outro dia de manhã voltamos lá e passeamos um bocado de carro. Vimos o lago não muito bem, pois estava chovendo, mas era lindo mesmo assim.
Gente, o outono aqui é muito óbvio, as cores das árvores e folhas são demais!
De tarde já fomos para Lugano, na Suíça, um lugar que visitei ano passado e achei bem bonito.
Vimos muitas lojas caríssimas, passeamos em volta do lago e comemos em um restaurante típico. Foi nesse momento que começou a overdose do champignon (melhores explicações nos próximos posts).
Eu e a gordinha parecíamos crianças brincando o tempo todo, falando besteira, zuando com a cara de todo mundo (em português, sem que eles percebessem (acho)), dançando, tirando fotos etc.
Essa é a primeira vez na minha vida que passo mais de um dia SÓ com ela, sem mais ninguém. Sem preocupações, sem stress, responsabilidades, etc. Só uma curtindo a outra e a cidade. É tudo que eu sempre quis mas que nunca achei que fosse possível. AÊ MÃE, CONSEGUIMOS! Palmas para nós.

Como coloquei muitas fotos para esse post, deixo pra falar das outras cidades nos próximos posts.

domingo, 7 de novembro de 2010

Outros ventos

Certo dia sonhei com uma árvore que estava sendo escondida por vários lagartos, ou camaleõs, ou sei lá o que era. No dia seguinte fui à Tunísia e me deparei com esta criaturinha.


Na famosa sexy night


Eu e meu primo querido Chagas



Io em Palma de Mallorca, quase divina


...e a catedral lá atrás


Na última crew party antes do dry dock ( parada do navio para manutenção)

E e o trio paraguaio que fez essa última semana inesquecível


O fofo do garçom do restaurante que vou toda quinta-feira em palma (que nunca mais vou ver, btw)



Uoba!

Estou aqui mais uma vez, pra contar as novidades fresquinhas.
Finalmente estou de fériasssssssssssssssssssssssss. Felicidade a quase mil.
Mas não estou tão aliviada.

Convivi com pessoas por 6 meses. As mesmas carinhas, os mesmos hábitos, as mesmas festas,
as mesmas fofocas etc. Algumas pessoas podem ir embora e você nem percebe,nem vai lembrar.
E outras pessoas que você começa a sofrer de saber que daqui 1 mês ela vai embora.
Bom, está feito. Agora todos foram embora. Só restaram os do Spa que trabalham comigo e alguns filipinos.
Daqui 2 semanas vai ser tudo novo. Se será melhor? Não sei. Mas diferente com certeza. Só espero que essa mudança de destinação e de pessoal faça o tempo passar rápido e bem. Bem vivido, eu diria.
Mais uma etapa concluída.
O que vem agora?
Minha mamãeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee.
Ela chega daqui a algumas horas. Nesse exato momento estou num hotel em Milão só pra dormir e amanhã buscá-la no aeroporto.
Ainda não sabemos exatamente onde vamos. Eu tinha pensado em Suíça e França, mas acho que dá pra mudar um pouquinho e visitar mais coisas. Sugestões são bem vindas.
Depois de quase 8 meses sem vê-la, acho que vai ser uma sensação bizarra. Seja a impressão que nunca nos separamos, seja que, nossa, tudo mudou. Vejamos.
Essa semana eu dormia 2h por noite. O meu recordo foi dormir 5 horas em uma noite, não lembro qual. De ontem pra hoje não dormi.
É como se eu estivesse drogada. Não faço idéia do que estou escrevendo.
Bom, enfim, só quis dizer que essa semana foi extremamente intensa, que estou triste de ter acabado mas feliz de ter vivido tudo isso.
Acho que algumas fotinhas podem traduzir bem isso.
Beijos e até loguinho.